M. C. ESCHER

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

In. Bergson, Henri, A evolução criativa, Ed. Unesp, 2009, p61

"A duração real é aquela que morde as coisas e nelas deixa a marca dos dentes. Se tudo está no tempo, tudo muda interiormente, e a mesma realidade concreta nunca se repete. Portanto, a repetição só é possível no abstrato: o que se repete é este ou aquele aspecto que os nossos sentidos e, sobretudo, a nossa inteligência desligaram da realidade, precisamente porque a nossa atividade, só pode mover-se entre as repetições." In. Bergson, Henri, A evolução criativa, Ed. Unesp, 2009, p61

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